Recuperar a cia de limpeza e combater a corrupção é prioridade do seu plano de governo, a fim de atingir a meta de urbanização moderna da capital
Matheus Ribeiro (PSDB), pré-candidato a prefeito de Goiânia, defendeu a eficiência e o fim de contratos suspeitos no serviço público de coleta de lixo e urbanização da cidade, durante entrevista no programa Na trilha da Política, da Rádio CBN, na segunda-feira (12/8). Para Matheus, na ineficiência, os contratos suspeitos e a má gestão do dinheiro público são males que assolam a COMURG (Companhia de Urbanização de Goiânia), e , entre suas primeiras ações, o pré-candidato afirma que torneiras serão fechadas, dentre elas a da corrupção, que em um futuro governo tucano não irá existir.
“Precisamos fechar de vez a torneira da corrupção. As suspeitas que hoje recaem sobre a administração são graves e acho que essa apuração é necessária para que tenhamos clareza em relação aos serviços públicos e possamos, inclusive, com a economia de dinheiro público, investir na modernização da prefeitura”, ressaltou Matheus.
Uma vez feito a verificação e resoluções de possíveis contratos suspeitos, o próximo passo é utilizar de ideias inovadoras para que Goiânia se modernize em áreas como a coleta de lixo , a utilização de contêineres de coleta, trazendo mais agilidade ao processo de limpeza da cidade.
“Esses contêineres possuem até mesmo um sensor: quando o container atinge o limite, o caminhão já vem em busca. Isso traz mais qualidade de vida para o trabalhador, mais eficiência no uso dos recursos públicos e é mais barato”, explicou Matheus.
Almejar que Goiânia volte a ser uma capital florida, como na época de Nion Albernaz, complementa os objetivos do planejamento de urbanização. Para isso, Matheus reforça a importância da COMURG como patrimônio dos goianienses, de profissionais que há muitos anos se dedicam à empresa, e não dos políticos. Para isso é necessário que a equipe seja composta de corpo técnico e não político, fazendo a companhia voltar a ser símbolo da capital, em todas as regiões.
“A COMURG deve voltar a trabalhar para a cidade, isso é fato, até porque há muito a se fazer nesse horizonte. Goiânia precisa de urbanização, principalmente naqueles bairros mais afastados que hoje não oferecem a infraestrutura necessária para que as pessoas vivam com qualidade de vida, que não têm uma praça, um posto de saúde, uma escola, ou um abrigo para entregadores. No meu governo, é nisso que a COMURG vai atuar”, explicou o pré-candidato.